Por que toda empresa precisa ser disruptiva?

Ingressar no universo das empresa disruptivas é uma estratégia inerente e exclusiva de empresários arrojados. Entretanto, já temos o conhecimento consolidado, de que toda a gama de táticas, para alcançar o Everest dos empreendimentos é baseada em dados e não em intuição.

Empreendedores de ponta sabem muito bem, que é necessário desconstruir os modelos caros e ultrapassados de se fazer negócio, que é preciso transformá-los em softwares e/ou aplicativos, enxugando a máquina, automatizando e barateando processos, a fim de acessar todos os dados, com mais velocidade e precisão e se manter vivo, neste nosso mercado, tão competitivo.

Não por acaso, migram para este novo universo dominante e seguem as tendências atuais dos smartphones, tablets, laptops e desktops, para a realizar negócios na internet, que podemos ver nas mãos de quase todo mundo pelas casas, pelos transportes urbanos ou pelas ruas. Como menosprezar esta tendência e deixar de usá-la em benefício dos negócios?

Comece a semear o futuro agora e tenha um amanhã feliz e tranquilo.

Valor, que não tem preço

Mudamos! Como todo bom brasileiro, diante dessa crise tão feroz e corrosiva, encerramos as atividades da Designeural e ressurgimos ainda mais enxutos, renovando os votos de confiança num futuro moldado fora da caixinha e forjado nas vicissitudes inerentes à vida. Agora, vinculados à Terezapp, nossa nova casa. Sejamos todos bem vindos a este novo mundo de oportunidades, com muito orgulho e com toda honra.

Faz algum tempo, que temos pacificado: "A única certeza é a mudança". Ok, a velocidade com que as inovações têm se apresentado, algumas vezes torna difícil - quando não impossível - acompanhar de perto essas transformações, notadamente, no âmbito da tecnologia da informação, vulgo TI, sempre nos solicitando

Cadê o papelzinho?

Começo este post com uma pequena dramatização, apenas, para ilustrar como um desastre anunciado pode e deve ser evitado. É óbvio e ululante, que um episódio desta natureza pode ocorrer em qualquer empresa - notadamente, de pequeno/médio porte - despreparada para lidar com tais vicissitudes, desnecessariamente.

O SUFOCO

Funcionário A, funcionário B e secretária Dona Fulana em uma celeuma, bem conhecida das organizações, as da era jurássica.

A - Aonde está o lembrete, que eu colei no PC ontem?

B - Aquele papelzinho? Caiu no chão e a faxineira varreu.

A - Cadê a faxineira?

B - Só trabalha no turno

Sob crise, menos pode mais?

Alinhando serviços de TI com os negócios.

Sim, pode! Já é possível e, na verdade, faz um bom tempo, que não é preciso mudar, radicalmente, todo o modo de trabalhar, a não ser o modo de acessar todas as informações da sua empresa usando, apenas, login, senha e token de segurança.


Na verdade, o fato de estarmos atravessando um período difícil não tem relação direta, com as dificuldades de uma empresa estrear no mundo online, ainda, que venha muito a calhar neste cenário, a crise é a

A roda quadrada

Ganhar dinheiro faz parte daquilo, que praticamos diuturnamente, nesse nosso sistema capitalista e, não há nada de errado com isso. É, reconhecidamente, o modo como vivemos e alimentamos nossos sonhos, projetos e esperanças. Foi assim, que nossos pais e avós - ou, quem sabe, outras pessoas? - nos ensinaram a conduzir as coisas da vida.

Quando um corajoso herói decide empreender assume, para si, a responsabilidade de criar as condições necessárias, para que outras pessoas também sonhem, projetem e alimentem suas esperanças, a despeito de todos os riscos associados. Mas, esse mesmo capitalismo não é, nem de longe, perfeito e, eis que aí, surgem altos e baixos, indiferentes ao nível de preparação de cada um, para lidar com (algumas vezes, longos) períodos, seja de bonança ou dificuldade, no fundo, ele é mesmo implacável ou, como dizia meu pai: "O capitalismo é