Mudamos! Como todo bom brasileiro, diante dessa crise tão feroz e corrosiva, encerramos as atividades da Designeural e ressurgimos ainda mais enxutos, renovando os votos de confiança num futuro moldado fora da caixinha e forjado nas vicissitudes inerentes à vida. Agora, vinculados à Terezapp, nossa nova casa. Sejamos todos bem vindos a este novo mundo de oportunidades, com muito orgulho e com toda honra.
Faz algum tempo, que temos pacificado: "A única certeza é a mudança". Ok, a velocidade com que as inovações têm se apresentado, algumas vezes torna difícil - quando não impossível - acompanhar de perto essas transformações, notadamente, no âmbito da tecnologia da informação, vulgo TI, sempre nos solicitando
investimentos, para os quais nem sempre temos a disponibilidade necessária. Ajuda - e muito! - ter em mente quê, aqui estamos tratando muito mais de valor, do que preço, aqui visto como mera consequência. Tenhamos claro a quem interessa tais resultados e o quanto isso importa para alcançar objetivos importantes, já que estaremos lidando muito mais com pessoas, do que máquinas ou programas.
Produzir a boa e velha lista de prioridades visa atacar o mais difícil primeiro, deixando o resto para depois, o que facilita, gradativamente, a vida. E, é aí que a mágica começa a acontecer. O caos reinante, antes imposto pelas ininterruptas mudanças de paradigmas vai se tornando coisa do passado, pouco a pouco, na medida em que ingressamos neste universo de inovações. Parece mágica, pois, a iniciativa começa a se tornar mais produtiva e mais lucrativa. No entanto, o foco está ou deveria estar muito mais na cultura, do que nos bits, visto serem as pessoas a operarem hardware e software, ainda quê, meramente, para dar "start" em algum processo automatizado, por exemplo.
Tomemos, como metáfora, as melhores culinárias do mundo, onde a matéria prima tem sua logística cercada de todos os cuidados inerentes. Os operadores de cozinha são orientados por ótimas lideranças. O que saltará ao paladar do cliente é o sabor e, isto pressupõe o know how advindo de algum treinamento e bastante capacidade de assimilação dos aprendizes, fora a importância que tudo isso tem, para o produto final. Portanto, desde o início importam personalidade e caráter, para o objetivo da organização, bem mais do que a matéria prima, tão somente. Uma vez que serão as pessoas a processar o alimento, para transformá-lo numa iguaria ímpar, num quitute sem paralelo, capaz de trazer gente de longe, para dar o testemunho pessoal.
Guardadas as devidas diferenças, no mundo da TI não vamos muito longe do exemplo acima, quando o que importa são os processos, que entregam qualidade no produto/serviço final. Mesmo, em se tratando de uma quase utopia, por tratar-se de orquestrar um dream team, a percepção de valor é um ativo intangível, tal como o momento de sua geração. Invisível aos olhos, numa espiada breve e superficial. Já quando olhamos mais de perto, podemos notar que há um certo nível de satisfação inerente, acarretando determinado nível de aprovação dos diversos públicos, potencialmente, interessados nos resultados do que seja lá o que estejam fazendo em off.
É desnecessário citar, o que uma Uber representa, em termos de ameaça ao futuro dos táxis, que a Netflix tenha afundado a Block Buster, que a Kodak seja obrigada a rever suas verdades e passar a fabricar celulares, que uma pequena fintech esteja obrigando grandes instituições financeiras a reestruturarem suas diretrizes e, que o Mac Donalds considere o pipoqueiro da esquina um concorrente direto, pois, a disputa se dá no estômago do cliente. Portanto, empreender é andar por uma corda bamba, num universo de incertezas, onde inovar é mandatório, pois, estar preparado para o inusitado dita o futuro.
Engana-se aquele, que não acredita estar ameaçado por tantas mudanças e transformações ao redor de um mundo globalizado. Seria ingenuidade supor, que empresas não produzem dados o tempo todo e quê, portanto, não precisam deles bem rápido, claros e consistentes, apoiando decisões e, que estas, por sua vez, não influenciam no destino da empresa, de seus colaboradores e fornecedores, com suas respectivas famílias, deixando ainda, clientes lá fora, órfãos, por pura negligência, com uma realidade já exposta nestas mal traçadas linhas. Ledo engano, pautar-se na arapuca da certeza, de que o novo; um modismo, uma inovação, um novo hábito de consumo; jamais ameaçariam a zona de conforto do tradicional.
Em resumo, desde a decisão sobre o ramo de atuação, da contratação e treinamento de pessoal, da escolha de matérias primas e do modal de entrega, da terceirização ou formação de quadros internos, onde reside a construção do que os especialistas chamam de branding equity ou valor do negócio, em bom português, até outros tantos requisitos, como a qualidade, o design da marca, o atendimento, a linguagem usada na empresa, as campanhas... Tudo, do pré ao pós vendas determina quem vai sobreviver e quem não vai, independentemente, do tamanho do investimento, mas, diretamente associado à inteligência estratégica envolvida na mitigação de todo e qualquer risco de ser sobrepujado num mercado, cada vez mais implacável e competitivo.
Faz algum tempo, que temos pacificado: "A única certeza é a mudança". Ok, a velocidade com que as inovações têm se apresentado, algumas vezes torna difícil - quando não impossível - acompanhar de perto essas transformações, notadamente, no âmbito da tecnologia da informação, vulgo TI, sempre nos solicitando
investimentos, para os quais nem sempre temos a disponibilidade necessária. Ajuda - e muito! - ter em mente quê, aqui estamos tratando muito mais de valor, do que preço, aqui visto como mera consequência. Tenhamos claro a quem interessa tais resultados e o quanto isso importa para alcançar objetivos importantes, já que estaremos lidando muito mais com pessoas, do que máquinas ou programas.
Produzir a boa e velha lista de prioridades visa atacar o mais difícil primeiro, deixando o resto para depois, o que facilita, gradativamente, a vida. E, é aí que a mágica começa a acontecer. O caos reinante, antes imposto pelas ininterruptas mudanças de paradigmas vai se tornando coisa do passado, pouco a pouco, na medida em que ingressamos neste universo de inovações. Parece mágica, pois, a iniciativa começa a se tornar mais produtiva e mais lucrativa. No entanto, o foco está ou deveria estar muito mais na cultura, do que nos bits, visto serem as pessoas a operarem hardware e software, ainda quê, meramente, para dar "start" em algum processo automatizado, por exemplo.
Tomemos, como metáfora, as melhores culinárias do mundo, onde a matéria prima tem sua logística cercada de todos os cuidados inerentes. Os operadores de cozinha são orientados por ótimas lideranças. O que saltará ao paladar do cliente é o sabor e, isto pressupõe o know how advindo de algum treinamento e bastante capacidade de assimilação dos aprendizes, fora a importância que tudo isso tem, para o produto final. Portanto, desde o início importam personalidade e caráter, para o objetivo da organização, bem mais do que a matéria prima, tão somente. Uma vez que serão as pessoas a processar o alimento, para transformá-lo numa iguaria ímpar, num quitute sem paralelo, capaz de trazer gente de longe, para dar o testemunho pessoal.
Guardadas as devidas diferenças, no mundo da TI não vamos muito longe do exemplo acima, quando o que importa são os processos, que entregam qualidade no produto/serviço final. Mesmo, em se tratando de uma quase utopia, por tratar-se de orquestrar um dream team, a percepção de valor é um ativo intangível, tal como o momento de sua geração. Invisível aos olhos, numa espiada breve e superficial. Já quando olhamos mais de perto, podemos notar que há um certo nível de satisfação inerente, acarretando determinado nível de aprovação dos diversos públicos, potencialmente, interessados nos resultados do que seja lá o que estejam fazendo em off.
É desnecessário citar, o que uma Uber representa, em termos de ameaça ao futuro dos táxis, que a Netflix tenha afundado a Block Buster, que a Kodak seja obrigada a rever suas verdades e passar a fabricar celulares, que uma pequena fintech esteja obrigando grandes instituições financeiras a reestruturarem suas diretrizes e, que o Mac Donalds considere o pipoqueiro da esquina um concorrente direto, pois, a disputa se dá no estômago do cliente. Portanto, empreender é andar por uma corda bamba, num universo de incertezas, onde inovar é mandatório, pois, estar preparado para o inusitado dita o futuro.
Engana-se aquele, que não acredita estar ameaçado por tantas mudanças e transformações ao redor de um mundo globalizado. Seria ingenuidade supor, que empresas não produzem dados o tempo todo e quê, portanto, não precisam deles bem rápido, claros e consistentes, apoiando decisões e, que estas, por sua vez, não influenciam no destino da empresa, de seus colaboradores e fornecedores, com suas respectivas famílias, deixando ainda, clientes lá fora, órfãos, por pura negligência, com uma realidade já exposta nestas mal traçadas linhas. Ledo engano, pautar-se na arapuca da certeza, de que o novo; um modismo, uma inovação, um novo hábito de consumo; jamais ameaçariam a zona de conforto do tradicional.
Em resumo, desde a decisão sobre o ramo de atuação, da contratação e treinamento de pessoal, da escolha de matérias primas e do modal de entrega, da terceirização ou formação de quadros internos, onde reside a construção do que os especialistas chamam de branding equity ou valor do negócio, em bom português, até outros tantos requisitos, como a qualidade, o design da marca, o atendimento, a linguagem usada na empresa, as campanhas... Tudo, do pré ao pós vendas determina quem vai sobreviver e quem não vai, independentemente, do tamanho do investimento, mas, diretamente associado à inteligência estratégica envolvida na mitigação de todo e qualquer risco de ser sobrepujado num mercado, cada vez mais implacável e competitivo.
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