16 dezembro 2015

O Segredo da Montanha

Concepções podem atravessar o tempo e influenciar gerações.
Sabemos, que a verdade pertence ao tempo e não à autoridade, como sobrevivente a quaisquer circunstâncias e independente da vontade ou da idiossincrasia, de quem quer que seja.

Ao perpassar séculos, ainda chegam até nós as notícias
de discursos memoráveis, proferidos em tempos remotos, coligindo ideias, como Aristóteles, Platão, Pitágoras, Jesus Cristo e tantos outros, que somos levados a inferir e, mesmo, corroborar com suas respectivas validades.

Entretanto, indiferente à questões de religião, política ou filosofia, atenho-me, apenas e tão somente, ao lado prático
de se fazer uso desse instrumento, redescoberto a cada geração, como uma prerrogativa do ser humano, que é a comunicação - com todos os aparatos de codificação, transmissão e decodificação -, um poderio incomensurável, pelo menos, quando se trate de difundir os benefícios produzidos por uma empresa.


O efeito contrário seria o similar ao de uma ostra ou o ostracismo, a encapsular-se no âmbito do operacional, por exemplo, sem tratar de divulgar ao mundo o que está produzindo. Não reconhecer este problema é ainda pior ou, o conhecido comportamento do avestruz quê, de cabeça enterrada num buraco (puro mito, mas...), não se permite tomar conhecimento da própria falta de atitude.

Como dizia o Velho Guerreiro, Chacrinha, "Quem não se comunica, se trumbica!" e, transmutado para as palavras de Flávio Augusto, da Geração Valor, "Toda empresa é de comunicação". Já Sandro Serzedelo (também, GV) organiza isto em "O que você vende?", esclarecendo quê, de fato, ninguém estaria interessado nas comodities, que você venha a oferecer, mas nos benefícios emocionais.

Assim, cumpre esclarecer que a Tecnologia da Informação e da Comunicação (TIC, agora reduzida à TI, porque fica mais simpático), trata do mesmo assunto, em seu nível mais atomístico ou granular - como querem alguns -, uma vez, que tudo se resume a dados, a bits e bytes, a zeros e uns e dos problemas inerentes aos nossos dias, como no passado: codificação (linguagem ou sinais), transmissão (canal ou meio) e decodificação (ouvinte ou audiência), acrescentando o armazenamento e a recuperação, como uma preocupação em ser veloz ao manter a continuidade dos ciclos de uma economia.

Nenhum comentário:

Postar um comentário